quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Poemas 147 e 148

Alheio

Estrangeiros
em nós mesmos,
tudo nos limita:

o mar
se torna muro;

o ar,
cortina.
(por Filipe Couto)




Escolha a sua versão para hoje


Existem olhos
que (nos) abrigam (de)
temporais.
(por Filipe Couto)

1 - Para comprar meu livro ("Breves Cantares de Nós Dois"):

16 comentários:

Marcello Lopes disse...

Filipe....

eu sei que a sua vida é corrida, mas por favor, escreva mais, publique mais....é um prazer e uma honra conhecer e ler suas palavras.

Pelo menos pra isso serve a mensalidade do provedor...kkkk

E seu livro não chegou aqui na Leitura ainda.. vou brigar com a sua editora !!!!!!! rsrsr

Vou ligar pra eles novamente.

Grande abraço professor.

Filipe disse...

Grande Marcello, elogio vindo de você, grande poeta que é, é uma honra danada!

Por favor, entre em contato com eles lá da editora sim, por telefone ou por email!

Se eu puder fazer alguma coisa, é só falar!

Abraço forte!

Sérgio Medeiros disse...

Uma palavrinha ou outra devidamente colocada muda todo o sentido :-)

Amora disse...

Ei Filipe.

Lindo seu trabalho. Quem me indicou seu blog foi Daiana, uma loirinha que parece uma "fadinha". Se ela ler isso vai me transformar em "sapa". Risos. De qualquer forma, foi bom conhecer seu espaço. Poesia na minha vida tem entrada livre...

Sucesso!

Paz e bem.
Aline.

Gustavo Quadra (Niterói - RJ) disse...

Acabei de "te conhecer"... Estava assistindo "Sem Censura" e estava reprisando o programa que vc apareceu, então vim para net caçar seu blog! O programa estava ótima, só pessoas interessantes...Fiquei interessadíssimo no seu novo livro, só é possível comprar por aqui?

Abraços

ps: frequentarei o seu blog...

Filipe disse...

Oi, Gustavo!

O livro também pode ser comprado na Livraria da Travessa ou encomendado em qualquer livraria!

Se tiver alguma dificuldade, é só falar!

Seja bem-vindo a este espaço!

Um grande abraço!

Filipe disse...

1 - Sérgio, sua presença aqui é enobrecedora!

2 - Aline, obrigado pela visita e pelas palavras carinhosas! Vou te visitar em breve pra conhecer seu espaço! Beijo grande!

Marcio Rufino disse...

Querido Filipe,

Assisti sua maravilhosa entrevista no Sem Censura e adorei tudo que vc disse. Trata-se não só de um excelente poeta -como aliás me certifiquei neste belo blog- nem de um excelente professor de literatura, mas também de um excelente ser-humano com quem temos muito o que aprender. Meus parabéns, pelo livro, pelos poemas, pela entrevista e pelo pensamento. Adoraria se me desses a honra de visitar os espaços http://emaranhadorufiniano.blogspot.com e http://po-de-poesia.blogspot.com e me presentea-se com seus valorosíssimos comentários. Grande abraço. E vamos mantendo contato.

M. disse...

Adoro seu joguinho de palavras :)
to seguindo já.
Beijos Professor.

M. disse...

Adoro seu joguinho de palavras :)
to seguindo já.
Beijos Professor.

Anônimo disse...

E como pode o mar me impor limites
se minhas correntes travam-me antes?

Como posso eu pelo ar ser escondido
se em mim já encontro meu esconderijo?

Filipe disse...

1 - Márcio, obrigado pelas suas palavras! Já visitei seu espaço e achei tudo muito bonito por lá! Parabéns!

2 - Myrella, seja bem-vinda! =)

3 - Anônimo, em geral, não aceito comentários sem assinatura, mas estes versos são bons demais para não serem expostos! O diálogo com meu poema "Alheio" é nítido, mas há uma grande diferença: enquanto seu eu-lírico encontra esconderijo em si, o meu é estrangeiro em si mesmo! Pena você não se apresentar...

nydia bonetti disse...

Também sou do "bando" dos estrangeiros, Filipe. :) Cada vez mais tua poesia me encanta. Teus míninos são simplesmemte o máximo. Beijos.

Thamires Castro disse...

Esse é o que mais me encanta. É genial!

Filipe disse...

1 - Nydia, talvez por isso nos entendamos bem! =)

2 - Thamires, o que me encanta é receber comentários assim! Beijo!

Sylvia disse...

Filipe fico tão feliz que vc voltou e com esse poema incrível . Tenho certeza que muitas pessoas já falaram isso pra vc , mas não custa reforçar que os seus poemas e as suas palavras fazem falta no nosso dia a dia . Beijos de uma ex aluna