segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Poema 99


Este blogue volta a ser atualizado dia 9 de dezembro
.

Sobre Horizontes

De barcos e portos
sei quase nada.

Mas por ti
aprendi
tudo

sobre estrelas

e horizontes.

E já consigo
até medir em suspiros

essa distância entre mim
e o que fica sempre tão longe.

(por Filipe C.)

12 comentários:

Filipe disse...

1 - Luiza, a Renata entendeu bem o poema 98! Dá uma olhada no comentário dela!

2 - Catarina, lindo o poema que você deixou nos comentarios do poema 98! Eu não faria algo tão bonito assim! Parabéns!

Kakau disse...

Distância...
Uma palavra que me persegue sempre. Sempre distante das pessoas que gosto.

Adorei o poema.


Beijos

Luisa Bustamante disse...

Lindo como sempre.

Mariana Botelho disse...

Filipe,

eu vim aqui a passeio e já tô ficando...

vou te linkar, se me permite (ou se não permite...rsrs)

adoro poucas palavras.

lindo seu blog

ACÍBEL - Blog oficial disse...

Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida.
Sócrates
Gostamos de conhecer esse espaço!!

Anônimo disse...

Você foi a melhor coisa que me aconteceu neste final de ano!

Conhecer você e seus poemas me fez ver tudo de uma forma diferente!

Espero que mais e mais pessoas tenham a sorte que eu tive. Aliás, quase toda a sorte, né? ;)

Você é demais! (lembra?)

Beijo!

Marina e Hector disse...

quem inventou a distância, não sabe o que é sentir saudade.

muito bom!

=)

Anônimo disse...

Ah!!!
Eu amei esse poema!!!! =)
Adorei saber que compreendi certo o poema 98!

Serei sempre sua fã!

beijos

Deusa Odoyá disse...

Olá meu amigo!
Vim conhecer seu blog, e deparo com um belo poema.
Parabéns...
Uma semana muito iluminada para tí.
Beijos da nova amiga.
Regina Coeli.

Te aguardo em meu cantinho.

aluah disse...

sempre fico sem ter o que dizer quando leio teus poemas... mas saiba que se eu tivesse, certamente seria um elogio, já sendo-o :)

aluah disse...

Estava lendo mais e mais poemas seus, eles simplesmente me afetam, de uma boa maneira, no íntimo dos meus sentimentos, e esses são como poemas, na minha concepção: apenas sentíveis.




sentíveis.

Anônimo disse...

Liindo o poema, Couto!