terça-feira, 16 de setembro de 2008

Poema 93


Sobre Trens


É preciso
aprender a deixar os olhos
noutros olhos ao acaso


(sem nenhuma pressa ou pretensão):

que o amor, às vezes,
é um trem atrasado
que passa desgovernado

e só pára na última estação.


(por Filipe C.)

10 comentários:

Juju disse...

Engraçado essa história de trem...
=D
Não é que eu concordo...rsrsrs

É muito sutil este poema!
Bjuxxxx poeta

Anônimo disse...

Ah, amei esse poema!
O amor que sempre chega atrasado, mas que sempre chega! Não adianta ter pressa ou pretensão!
Perfeito!

Parabéns! A cada semana melhor!

Anônimo disse...

Simplesmente apaixonante tudo o que você escreve...
É impressionante como consegue deixar tão agradável esse momento de leitura.
Impossível não se deixar levar e viajar pelas suas incríveis palavras.
Poucas vezes vi alguém escrever com tanta sutileza e bom gosto!
Estou completamente encantada...
Sem querer cair na redundância, saiba que ganhou mais uma grande fã.
Beijos e mais sucesso!!!

Anônimo disse...

Você realmente encanta a todos que estão a sua volta...
Este poema está especial.

Sucesso! Parabéns pelas 10000 visitas!

Anônimo disse...

Adorei.

Unknown disse...

Seus poemas são perfeitos !10.000 visitas são pouco pra um blogue tão maravilhoso que enche de poesia a minha via e a de tantas pessoas!

Esse tal de amor é mesmo um trem desgovernado e atrasado...Tomara que ele chegue mesmo em algum momento! hahaha

Anônimo disse...

ááá... Que poema bonitinho! Muito msm.

Beijo =*

Livia Fada disse...

Tão sutil e tão profundo!
Como sempre, está MARAVILHOSO!
Parabéns Filipe!
Entrou para a lista dos prediletos!

=*

Anônimo disse...

Fluido e belo.
Com certeza está nos meus favoritos.
Um beijo!

Anônimo disse...

Incrível como qualquer clichê fica bonito nas suas palavras...
Parabéns!