terça-feira, 9 de setembro de 2008

Poema 92


Sobre Desatinos


Não quero mais saber
do sabido, do viável, do vencido:

viver
é por demais comprido
quando nenhum desatino

se dispõe entre o instante
e o infinito.

(por Filipe C.)

7 comentários:

Filipe disse...

Pessoal, valeu pelas visitas, pela força e pelos comentários!

Chegaremos esta semana (espero) às dez mil visitas de computadores diferentes...

Obrigado por tudo!

Livia Fada disse...

Você merece! =)

Seus poemas são, realmente, sensacionais... De uma sutileza e de uma grandiosidade impressionante. Típico de grandes poetas! Parabéns!

Beijos, Filipe =)

Anônimo disse...

Não sei, mas quem lê esse poema e não te conhece, pensa que você tem uns 50 anos... =P
Achei a seleção das palavras e do tema muito maduros!
Parabéns!

Anônimo disse...

É preciso ter sonho sempre!

É o sentido do novo que move o verdadeiro homem!

Tomara que você leve isso como lei de vida!

Anônimo disse...

Oi adorei teu blog,é bem o timo de coisa que adoro.Fala exatamente dos sentimentos ou palavras que muitas vezes não sabemos explicar.

Amélia Losada disse...

Aqui é tudo tão bonito :)

Natália disse...

esse é bem reflexivo! gostei!