Sobre Folhas
Na suave folha
que corta o vento,
tento (sereno) me segurar...
(moro em castelos
de areia, ilhas, poemas:
sei que assim será sempre
um problema conseguir me encontrar)
Mas, ainda que a minha vida
seja uma tola ilusão,
entrego a ela (mesmo sozinho)
todo este meu coração.
(por Filipe C.)
13 comentários:
As que parecem ser singelas são as mais fortes... :p
Abração, poeta!
Ooooooooh! (Suspiros)
Que lindo!!
"Sobre folhas" acaba de se tornar preferido!
Beijos, Filipe!
:*
LLLLLLLLLLLLIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNDDDDDDDDDDDDDDDDDOOOOOOOOOOOOOO!
Já disse que sou sua fã? =)
Beijos, poeta preferido!
filipe "sofre" da síndrome da beleza poética, do encaixe métrico, da sinfonia fonética, da semântica cristalina. é refém da catarse lírica.
e com um pouco de silêncio dá pra escutar os aplausos de quem percebe tanta sensibilidade, e rara assim...
mas ele bem que pode virar as coisas um pouco do avesso -talvez (eu nego de pé junto, pra sempre, que fui eu quem deu essa idéia).
Tão simples e tão bonito quanto os outros, mas mais sincero!
Adorei!
porra ae, esse poema ficou sensacional cara, mesmo.
Ficou muito bonito, como todos os outros
Eu vou fazer um myspace pra começar a publicar os meus também
hahahha
valeu meu irmao , tá de parabéns!
um abraaço !
Atire a primeira pedra quem nunca tentou se agarrar numa simples folha que corta o vento...
Lindas imagens, poeta!
Belo texto, apesar de eu achar um tanto quanto piegas. Gosto é gosto, não é mesmo?
Passei aqui pra pedir(se lhe fosse possível) que desse uma olhada no texto que publiquei no meu blog; gostaria de sua crítica, pois essa seria de grande valia para meu aprendizado.
Mais uma vez parabéns pelos textos, e até segunda que vem!
Um abraço
Não pude deixar de me manifestar: que lindo é se entregar a vida mesmo que ela não dê nada em troca!
Parabéns!
Uma gracinha esse... ;)
Assunto: poema!rsrsrsrs
O desprender de uma folha nos leva a pensar no fim de um ciclo, de um tempo, de um sentimento, ou pode-se pensar até na renovação. Ela cai para que outra em seu lugar possa nascer.
Mas esse voar calmo dela até que encontre o chão pode, talvez, representar a vontade de impedir a ida desse sentir, tentando agarrá-lo.
Quanto aos castelos, as ilhas e até os poemas (quando escritos em "folhas"), se desfazem ao serem tocados pelas águas (ou até mesmo por este vento). Vê-se, então, esta "tola ilusão" acabar. E depois dela virão outras e outras e outras.
Mas quem disse que não vale a pena, a ela se entregar?
Lindo!Simples!(acho que viajei)!rsrs
Bjuxxx poeta preferido!!!!!
muito bonito!
parabéns!
Mil vezes lindo!
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